Já não me recordo das motivações que me levaram a iniciar este blog, mas também não acho que isso agora seja importante. Como de resto cada vez mais, o que interessa é o aqui e o agora, e este blog é para mim, hoje, uma oportunidade. Uma oportunidade para me deter, ainda que seja apenas por instantes.
Parar. Para criar espaço entre mim e as coisas boas que a minha vida simples me dá. A distância abre-me a possibilidade de as olhar de perspectivas menos óbvias, de lhes encontrar o melhor ângulo, de lhes descobrir um detalhe. Que seja implícito. Parar. Para dispor de um instante de tempo apenas, para tomar uma nota, captar um momento, apreender algo de bom, ter um momento feliz, e reconhecê-lo como tal. De forma explícita.
Deter-me. Para me expor aos estímulos e trivialidades que surgem do tudo e do nada e que fazem de mim, além de mais sensível e emotiva, também mais criativa. E crítica. E fútil, também. Para me desenvencilhar do lado complicado da (minha) vida e praticar o que é simples. Com racionalidade e otimismo.
O coração de melão bate há precisamente 6 meses!
E tem sido bom, parar. Parar, para o manter vivo.
Tum tum?
Parar. Para criar espaço entre mim e as coisas boas que a minha vida simples me dá. A distância abre-me a possibilidade de as olhar de perspectivas menos óbvias, de lhes encontrar o melhor ângulo, de lhes descobrir um detalhe. Que seja implícito. Parar. Para dispor de um instante de tempo apenas, para tomar uma nota, captar um momento, apreender algo de bom, ter um momento feliz, e reconhecê-lo como tal. De forma explícita.
Deter-me. Para me expor aos estímulos e trivialidades que surgem do tudo e do nada e que fazem de mim, além de mais sensível e emotiva, também mais criativa. E crítica. E fútil, também. Para me desenvencilhar do lado complicado da (minha) vida e praticar o que é simples. Com racionalidade e otimismo.
O coração de melão bate há precisamente 6 meses!
E tem sido bom, parar. Parar, para o manter vivo.
Tum tum?
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