(mais um post sobre a nossa escapadela de Páscoa, da qual já falei antes aqui, aqui e aqui)
Explicar a miúdos que vivem no encantamento das histórias de reis, rainhas e cavaleiros, que a construção de um palácio como este resulta do desvario de um rei que com isso pretendia, ou ver resolvida a sucessão de um dos seus casamento, ou obter a cura para uma doença de que padecia, é desafiante. Sendo o monarca, D. João V, rei do reino de Portugal, o desafio agiganta-se.
Explicar a miúdos que vivem no encantamento das histórias de reis, rainhas e cavaleiros, que a construção de um palácio como este resulta do desvario de um rei que com isso pretendia, ou ver resolvida a sucessão de um dos seus casamento, ou obter a cura para uma doença de que padecia, é desafiante. Sendo o monarca, D. João V, rei do reino de Portugal, o desafio agiganta-se.
Seja como for, o Palácio Nacional de Mafra é absolutamente admirável e merece bem uma visita.
Além de ser o mais importante monumento do barroco português, foi palco de vários episódios que marcaram de forma incontornável a nossa história. Foi aqui que viveu D. João VI antes da partida da corte para o Brasil devido às invasões francesas. Foi também daqui que partiu para o exílio D. Manuel II, o último rei de Portugal, após o regicídio que vitimou o seu Pai e o seu irmão mais velho, e depois de proclamada a república, a 5 de Outubro de 1910.
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Além de ser o mais importante monumento do barroco português, foi palco de vários episódios que marcaram de forma incontornável a nossa história. Foi aqui que viveu D. João VI antes da partida da corte para o Brasil devido às invasões francesas. Foi também daqui que partiu para o exílio D. Manuel II, o último rei de Portugal, após o regicídio que vitimou o seu Pai e o seu irmão mais velho, e depois de proclamada a república, a 5 de Outubro de 1910.
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