Tenho para mim que a arte desempenha um papel preponderante no desenvolvimento de qualquer indíviduo, seja em que estágio da vida este se encontre. Torna-nos mais sensíveis, aguça-nos a curiosidade, estimula-nos a criatividade, e ainda nos reforça a capacidade de concentração e até expressão. E aqui - notem bem - uso genericamente o termo “arte” para me referir, quer às formas e processos artísticos próprios que possamos desenvolver, quer ao contacto e experiências que a produção artística dos outros nos possam suscitar.
Por ser assim, temos apostado, como pais e educadores, na aprendizagem da música pelos miúdos. Temos incentivado a que possam desenvolver as suas próprias criações, seja no domínio das artes plásticas, seja noutro domínio qualquer, incluindo o da escrita criativa pelo mais velho. E temos feito ainda por os expor, muito frequentemente, a atividades e eventos culturais.
Explico tudo a seguir, com 5 dicas sobre como temos usado a arte para uma educação “mais sensível”!
1. Espaço para a arte, dentro de casa
Não se trata apenas de colocar ao alcance deles os recursos necessários para que possam desenhar, pintar, rasgar, colar e modelar quando lhes apetece, trata-se também de criar condições para isso possa acontecer. Em nossa casa, basta que a televisão esteja desligada, para que as esculturas de legos surjam ou para que os lápis e canetas entrem em ação.
2. Espaço para a arte, fora de casa
Já falei disso aqui: sempre que saímos em passeio, levamos connosco uma mochila com cadernos e material de desenho. Não há cá tablets e outros gadgets. Somos pelo afia lápis, mas com depósito!
3. O que interessa é fazer, não o que o se faz
Não interessa se no desenho o gato é perneta, a casinha torta ou as nuvens verdes. O resultado é o menos relevante, o importante é disfrutarem de cada passo do processo criativo, e aprenderem a gerir as expectativas e as frustações quando o resultado final fica aquém do que idealizaram. Não há cá sugestões de “faz assim” ou “faz assado”, apenas há dicas (pelo Pai!) no sentido de apreenderem e trabalharem alguns conceitos mais técnicos como, por exemplo, relações entre as cores, escala ou profundidade.
4. Dar atenção ao que está à nossa volta
Por ser assim, temos apostado, como pais e educadores, na aprendizagem da música pelos miúdos. Temos incentivado a que possam desenvolver as suas próprias criações, seja no domínio das artes plásticas, seja noutro domínio qualquer, incluindo o da escrita criativa pelo mais velho. E temos feito ainda por os expor, muito frequentemente, a atividades e eventos culturais.
Explico tudo a seguir, com 5 dicas sobre como temos usado a arte para uma educação “mais sensível”!
1. Espaço para a arte, dentro de casa
Não se trata apenas de colocar ao alcance deles os recursos necessários para que possam desenhar, pintar, rasgar, colar e modelar quando lhes apetece, trata-se também de criar condições para isso possa acontecer. Em nossa casa, basta que a televisão esteja desligada, para que as esculturas de legos surjam ou para que os lápis e canetas entrem em ação.
2. Espaço para a arte, fora de casa
Já falei disso aqui: sempre que saímos em passeio, levamos connosco uma mochila com cadernos e material de desenho. Não há cá tablets e outros gadgets. Somos pelo afia lápis, mas com depósito!
3. O que interessa é fazer, não o que o se faz
Não interessa se no desenho o gato é perneta, a casinha torta ou as nuvens verdes. O resultado é o menos relevante, o importante é disfrutarem de cada passo do processo criativo, e aprenderem a gerir as expectativas e as frustações quando o resultado final fica aquém do que idealizaram. Não há cá sugestões de “faz assim” ou “faz assado”, apenas há dicas (pelo Pai!) no sentido de apreenderem e trabalharem alguns conceitos mais técnicos como, por exemplo, relações entre as cores, escala ou profundidade.
4. Dar atenção ao que está à nossa volta
Na rua Júlio de Matos, que percorremos todos os dias para ir para a escola, há uma árvore despida de inverno em cujos ramos florescem botões lilases. Noutra rua, há um prédio que recebeu uma pintura nova. Tudo é pretexto para os instigarmos a reter a atenção, ver para além do óbvio, e se questionarem sobre isso.
5. Expô-los à cultura
Raros são os fins de semana em não temos programada uma saída cultural. Seja uma visita a um museu, uma ida ao cinema, um concerto, uma peça de teatro, uma participação numa oficina ou um mero passeio pelas ruas da cidade. Há sempre uma experiência nova que os enriquece. E há sempre outra que se repete... e que os torna mais seguros e conscientes dos seus gostos pessoais.
Estas são as minhas dicas, tens alguma mais para troca?...
5. Expô-los à cultura
Raros são os fins de semana em não temos programada uma saída cultural. Seja uma visita a um museu, uma ida ao cinema, um concerto, uma peça de teatro, uma participação numa oficina ou um mero passeio pelas ruas da cidade. Há sempre uma experiência nova que os enriquece. E há sempre outra que se repete... e que os torna mais seguros e conscientes dos seus gostos pessoais.
Estas são as minhas dicas, tens alguma mais para troca?...
Eles, no Funchal, em casa da Avó S., numa magnífica tarde de verão.
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