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coração de melão

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Assim foi janeiro...

fevereiro 01, 2016

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Pois, gente boa... garanto-vos que foi ainda melhor do que isto.

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A cor de 2015

O ano de 2015 ainda nem começou e já o rotularam, coitado, com uma cor. A cor de 2015 é o 18-1438 Marsala . Quem assim decidiu foi a Pantone , entidade responsável pela criação de um sistema universal de classificação de cores, usado como base de entendimento para a referenciação das ditas pelas várias indústrias. A Pantone decidiu assim. Mas a Pantone decidiu mal. Ora vejamos. Eu até gosto da cor Marsala. Entre o vínico e o terroso, a cor é natural, quente, madura, elegante e robusta. (Ponham os olhos no candeeiro da GUBI abaixo. O Natal está aí e eu tenho-me portado bem.) Mas convenhamos. Com a cor Marsala não vamos lá. Não é com o espírito que se lhe associa - que é de sobriedade e de pouco arrojo - que levamos 2015 até ao fim. Ó senhores da Pantone, não seria de escolher, para cor de 2015, o amarelo... cítrico?... 1. Peggy Sofa from West Elm 2. Ronde Pendant by Oliver Schick for GUBI 3. Ball of Yarn Candle from Missoni Home 4. Anda Chair by Pierre Paulin fo

“No meu coração pequenino”

Escolhi-te há dias este livro. O livro conta-nos, na primeira pessoa, a história de uma menina e do seu coração pequenino – o seu tesouro! - que muda de cor conforme o seu humor. Nele “há explosões de alegria, lágrimas de crocodilo, calafrios de pasmar e mesmo uma ou outra canção”. “Que confusão!”. Diz assim: (…) Por vezes é o sol, o meu coração, e até me ofusca a visão. Nesses momentos sou a mais gentil, amo o mundo inteiro e cubro toda a família de beijos mil. (…) Estou tão irritada! Não me dirijam a palavra. O meu coração cospe fogo. Sou como uma bomba prestes a explodir! Cuidado, toca a fugir! (…) É um jardim secreto, o meu coração, consegues vê-lo? (…) Perguntas-me se consigo vê-lo?... Nem sempre, filha. E há 4 anos que é assim. Mas isso nunca me dissuadirá de continuar a tentar descobrir, hoje e sempre, as cores maravilhosas de que é feito o teu coração pequenino. Parabéns querida!

A festa de aniversário na tropa!

De cara pintada de camuflado, dolmen e quico colocados, os nossos soldados recruta alinharam-se, curiosos, para a revista da manhã. Sem que nenhum deles pudesse prever, o soldado Pinto constatou que faltavam tantos botões naquelas fardas quantos dentes naquelas bocas, e ainda que havia quem tivesse sido incauto - pasmem! - ao ponto de se ter apresentado sem a barba feita. Acumularam-se falhas à velocidade de gargalhadas e gargalhadas ao ritmo de flexões. Fizeram-nas a todas, com resiliência e verdadeiro espírito de corpo, tendo-lhes sobrado ainda disposição para mais umas quantas sequências divertidas de exercício físico. Haja energia! Restabelecido o fôlego, a instrução prosseguiu com uma invasão ao Museu Militar do Porto que, para quem não sabe, foi outrora morada do centro de operações da PIDE. Aí aprenderem sobre Salazar, a ditadura e o papel do exército português na revolução de abril. Exploraram ainda a extensa coleção de soldadinhos de chumbo que o museu alberga, respondendo pr

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