O Porto é uma cidade de pontes, sempre foi. Seis unem as margens do rio Douro. Muitas mais unem, hoje, o património histórico da cidade a um estilo de vida verdadeiramente moderno e cosmopolita.
A Rua das Flores é disso um bom exemplo. Com mais de 500 anos de vida, a Rua das Flores fervilha de história, mas também de lojas de fino comércio, restaurantes sofisticados e produções de arte urbana. Num dos extremos da rua (ou desta ponte que une o passado ao presente), encontramos a Cantina 32.
Sob a colher do Chef Luís Américo, o restaurante Cantina 32 encontra-se instalado num antigo armazém de produtos de perfumaria, num local onde, no século XVIII, viveu o arquiteto Nicolau Nasoni para melhor acompanhar o projeto de reconstrução da Igreja da Misericórdia. O espaço tem um quê de industrial mas é aconchegante. Tem também apontamentos inesperados, quer ao nível da decoração que apresenta, quer ao nível dos pratos que serve.
Gostei do conceito do bolo de bolacha servido ao centímetro, e ainda do original empratamento (ou será de dizer "envasamento"?) do cheesecake de banana, caramelo e chocolate. Gostei também da velha ratoeira que armadilhava a conta, embora bem menos da dita por a achar, a par da ratoeira, armadilhada.
(E após o almoço, e de barriga cheia, rumámos ao Teatro de Belomonte)
(E após o teatro, e de barriga vazia, rumámos ao Guarany)
Sob a colher do Chef Luís Américo, o restaurante Cantina 32 encontra-se instalado num antigo armazém de produtos de perfumaria, num local onde, no século XVIII, viveu o arquiteto Nicolau Nasoni para melhor acompanhar o projeto de reconstrução da Igreja da Misericórdia. O espaço tem um quê de industrial mas é aconchegante. Tem também apontamentos inesperados, quer ao nível da decoração que apresenta, quer ao nível dos pratos que serve.
Gostei do conceito do bolo de bolacha servido ao centímetro, e ainda do original empratamento (ou será de dizer "envasamento"?) do cheesecake de banana, caramelo e chocolate. Gostei também da velha ratoeira que armadilhava a conta, embora bem menos da dita por a achar, a par da ratoeira, armadilhada.
(E após o almoço, e de barriga cheia, rumámos ao Teatro de Belomonte)
(E após o teatro, e de barriga vazia, rumámos ao Guarany)
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