A nossa família nasce do encontro muito feliz de duas famílias, uma continental e outra ilhoa. Por ser assim, o nosso Natal é sempre partido ao meio, e vivido com uma ponte aérea (que é também uma ponte de amor) entre uma casa com tradições que cheiram a terra e uma outra em que as tradições sabem a mar.
Este ano, contudo, não será deste modo. Teremos meio Natal, apenas.
Meio pinheiro, meio presépio, meia ceia, meia alegria, meia confraternização, meia meia, meia prenda, meio mimo, meio Natal. Um Natal pela metade. O que é o mesmo que dizer, um Natal incompleto.
Pois, Sr. Pai Natal, ouça-me por favor. Mantenha-se por perto. Em Janeiro, quando nos reunirmos de novo, vamos aparecer-lhe de fraque para lhe cobrar todas as outras metades.
Bom (meio) Natal!
Este ano, contudo, não será deste modo. Teremos meio Natal, apenas.
Meio pinheiro, meio presépio, meia ceia, meia alegria, meia confraternização, meia meia, meia prenda, meio mimo, meio Natal. Um Natal pela metade. O que é o mesmo que dizer, um Natal incompleto.
Pois, Sr. Pai Natal, ouça-me por favor. Mantenha-se por perto. Em Janeiro, quando nos reunirmos de novo, vamos aparecer-lhe de fraque para lhe cobrar todas as outras metades.
Bom (meio) Natal!
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