Fechem os olhos e imaginem um local onde há um hotel, um restaurante e um museu inteiramente dedicados ao chocolate...
(... mas abram-nos depois para continuar a ler-me, sim?...)
(... mas abram-nos depois para continuar a ler-me, sim?...)
Se existe? Existe.
Duvidam? Não vos censuro. Eu também duvidava até termos estado lá, este fim de semana. Encontramo-lo em Viana do Castelo, numa antiga fábrica de – ora nem mais! - chocolate.
Vou falar-vos do museu, que visitámos.
O museu da fábrica do chocolate divide-se em 5 salas diferentes e oferece-nos um conjunto de experiências e soluções interpretativas sobre o cacau e o chocolate, com uma forte componente tecnológica e interativa.
A primeira sala, Origens, transporta-nos para o ambiente equatorial das plantações de cacau através da recriação de uma roça são tomense, do cheiro da sua terra e da perceção do calor e da humidade próprios daquelas paragens. Na sala seguinte, Xocolatl, sentamo-nos na encosta de uma pirâmide asteca para fazer, no tempo e na história, uma viagem 4D (porque enriquecida com aromas, calor e brisa marítima) sobre a descoberta e a chegada do chocolate à Europa. Atravessada a caravela do navegador espanhol Cortez, encontramos a sala Mundi onde, com a ajuda de personagens históricas de realidade aumentada, aprendemos sobre a história mais recente do chocolate. Depois desta, chegamos à sala Culto, onde o chocolate surge como elemento inspirador no cinema, na literatura, na música, e nas artes em geral.
Vou falar-vos do museu, que visitámos.
O museu da fábrica do chocolate divide-se em 5 salas diferentes e oferece-nos um conjunto de experiências e soluções interpretativas sobre o cacau e o chocolate, com uma forte componente tecnológica e interativa.
A primeira sala, Origens, transporta-nos para o ambiente equatorial das plantações de cacau através da recriação de uma roça são tomense, do cheiro da sua terra e da perceção do calor e da humidade próprios daquelas paragens. Na sala seguinte, Xocolatl, sentamo-nos na encosta de uma pirâmide asteca para fazer, no tempo e na história, uma viagem 4D (porque enriquecida com aromas, calor e brisa marítima) sobre a descoberta e a chegada do chocolate à Europa. Atravessada a caravela do navegador espanhol Cortez, encontramos a sala Mundi onde, com a ajuda de personagens históricas de realidade aumentada, aprendemos sobre a história mais recente do chocolate. Depois desta, chegamos à sala Culto, onde o chocolate surge como elemento inspirador no cinema, na literatura, na música, e nas artes em geral.
O melhor fica, naturalmente, para o fim. Na sala The Factory, vestimos a bata e participámos no processo produtivo do chocolate para, no final, recebermos de um simpático automatismo uma deliciosa tablete, cujo rótulo poderíamos ter personalizado se as tabletes se tivessem mantido intactas o tempo suficiente para tal!
Já estão gordos de inveja?
Já estão gordos de inveja?
Não fiquem (ainda) pois há um último detalhe: como é Janeiro, fomos mimados com borlas no chocolate quente.
E sim, seus invejosos :), estavam para lá de bom!...
E sim, seus invejosos :), estavam para lá de bom!...
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