Um dos maus hábitos que tenho e que gostaria de alterar, relaciona-se com o facto de ingerir pouca água. Não a tenho por companhia durante as refeições nem me lembro de lhe tomar o gosto durante o dia (excetuando ao acordar, em que trago de uma só vez um copo grande e cheio, tal qual como faz o meu Pai).
Talvez por isto, registei com atenção o lançamento do programa de incentivo ao consumo de água da rede pública promovido pelas Águas do Porto, ocorrido há dias. Sob o mote "Beba Água do Porto", o programa pretende, no prazo de dois anos, promover junto dos portuenses o consumo da água da rede pública, levando a todos a mensagem de que a água que sai das torneiras do Porto é segura, faz bem à saúde e é barata.
Admito que a minha expectativa em relação ao programa não é a de poder vir a escolher consumir a água da rede pública em detrimento da água engarrafada, mas tão só a de adquirir o simples hábito de a beber. Seja como for, e tendo a iniciativa a capacidade de me fazer beber mais água, como acredito que possa ter, já terá valido a pena.
Até porque, como diz o povo, "água que não soa, não é boa".
Talvez por isto, registei com atenção o lançamento do programa de incentivo ao consumo de água da rede pública promovido pelas Águas do Porto, ocorrido há dias. Sob o mote "Beba Água do Porto", o programa pretende, no prazo de dois anos, promover junto dos portuenses o consumo da água da rede pública, levando a todos a mensagem de que a água que sai das torneiras do Porto é segura, faz bem à saúde e é barata.
Admito que a minha expectativa em relação ao programa não é a de poder vir a escolher consumir a água da rede pública em detrimento da água engarrafada, mas tão só a de adquirir o simples hábito de a beber. Seja como for, e tendo a iniciativa a capacidade de me fazer beber mais água, como acredito que possa ter, já terá valido a pena.
O resto vem por acréscimo.
Até porque, como diz o povo, "água que não soa, não é boa".
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