Pela primeira vez desde que me recordo, o meu manjerico não sobreviverá ao S. João. Morreu ontem, coitado. Irá hoje a enterrar.
Tenho agora um manjerico de faiança branca, deu-mo a minha irmã.
Não cheira. Mas também não murcha.
Tenho agora um manjerico de faiança branca, deu-mo a minha irmã.
Não cheira. Mas também não murcha.
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Feita à mão, a peça “A Medusa e o Manjerico” do atelier Laboratório d’Estórias é composta por um vaso em terracota de fabrico português e uma campânula em faiança vidrada num branco mate singular. É ornamentada com um colorido cravo de papel, feito à mão também, acompanhado de uma quadra popular de Fernando Pessoa. No interior do vaso, há uma carteira de sementes de manjerico para cultivo de um dos maiores produtores nacionais desta planta tradicional.
Feita à mão, a peça “A Medusa e o Manjerico” do atelier Laboratório d’Estórias é composta por um vaso em terracota de fabrico português e uma campânula em faiança vidrada num branco mate singular. É ornamentada com um colorido cravo de papel, feito à mão também, acompanhado de uma quadra popular de Fernando Pessoa. No interior do vaso, há uma carteira de sementes de manjerico para cultivo de um dos maiores produtores nacionais desta planta tradicional.
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