E logo eu, que cursei engenharia ignorando o código da academia. Que escolhi não ter traje académico. Nem insígnias. Que fiz por faltar ao batismo da praxe. E a todas as serenatas e missas de benção das pastas. Que nunca participei num cortejo da queima das fitas sequer!... Temo que ao ver amanhã o meu filho D. de cartola e bengala, como finalista do ensino pré-escolar, me sinta como que a levar na cabeça com a colher de pau, a moca, a tesoura e o penico, símbolos da praxe. Todos. E de uma só vez.
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Dói-me um bocadinho sentir que os meus filhos crescem tão depressa.
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Dói-me um bocadinho sentir que os meus filhos crescem tão depressa.
O pediatra já me falou disto.
Pois bem se vê que as sinto também.
As “dores de crescimento”.
As “dores de crescimento”.
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