(a propósito do último post, ocorreu-me resumir em 8 pontos a estratégia que sigo para que as saídas culturais que faço com os meus filhos, de 3 e 5 anos, sejam agradáveis, para eles e para mim! Ora aqui vai disto...)
1. Os programas programam-se! Decido por isso antecipadamente onde, quando, como e porque vou. Tenho ainda em atenção se é possível ou não reservar ou adquirir previamente as entradas. Pior do que não ir, é ir e levar com uma fila ou uma tampa!
2. Levo-os ao que considero valer a pena, independentemente do público alvo a que se destina o programa. Tenho no entanto em atenção se é permitida a entrada a crianças pequenas. Já fiquei à porta do auditório do Palácio de Vila Flor em Guimarães, inclusivé com os bilhetes na mão, e isso - amigos - é algo que não tenciono repetir...
3. A roupa e o calçado escolhem-se pelo conforto mas também pelas cores vivas, especialmente se o evento é de multidões. Vestir-lhes uma t-shirt fluorescente, mesmo que não seja assim tão gira!, tranquiliza-me.
4. O estômago é amigo, sobretudo quando não está vazio. Há que conciliar os horários das refeições com o das atividades. E ter à mão um pacote de bolachas para quando o relógio nos troca as voltas.
5. A bexiga é amiga, sobretudo quando está vazia. O xixi faz-se imediatamente antes de sair de casa e imediatamente antes do início do evento em que vamos participar.
6. Os brinquedos não atrapalham desde que sejam eles a escolhê-los. Os brinquedos não (nos) atrapalham desde que não sejamos nós a carregá-los!
7. A mochila vai sempre. E nela vai, para além do óbvio, cadernos e muitos lápis. Nas pausas, nós desfolhamos o catálogo da exposição e eles fazem desenhos. Não há cá tablets e outros gadgets. Eu sou pelo afia lápis! Com depósito.
8. A hora da saída de casa é definida e objeto de acordo por todos. Nunca é cumprida, é um facto, mas afinal...
digam-me lá...
qual é a estratégia que não se afina?...
1. Os programas programam-se! Decido por isso antecipadamente onde, quando, como e porque vou. Tenho ainda em atenção se é possível ou não reservar ou adquirir previamente as entradas. Pior do que não ir, é ir e levar com uma fila ou uma tampa!
2. Levo-os ao que considero valer a pena, independentemente do público alvo a que se destina o programa. Tenho no entanto em atenção se é permitida a entrada a crianças pequenas. Já fiquei à porta do auditório do Palácio de Vila Flor em Guimarães, inclusivé com os bilhetes na mão, e isso - amigos - é algo que não tenciono repetir...
3. A roupa e o calçado escolhem-se pelo conforto mas também pelas cores vivas, especialmente se o evento é de multidões. Vestir-lhes uma t-shirt fluorescente, mesmo que não seja assim tão gira!, tranquiliza-me.
4. O estômago é amigo, sobretudo quando não está vazio. Há que conciliar os horários das refeições com o das atividades. E ter à mão um pacote de bolachas para quando o relógio nos troca as voltas.
5. A bexiga é amiga, sobretudo quando está vazia. O xixi faz-se imediatamente antes de sair de casa e imediatamente antes do início do evento em que vamos participar.
6. Os brinquedos não atrapalham desde que sejam eles a escolhê-los. Os brinquedos não (nos) atrapalham desde que não sejamos nós a carregá-los!
7. A mochila vai sempre. E nela vai, para além do óbvio, cadernos e muitos lápis. Nas pausas, nós desfolhamos o catálogo da exposição e eles fazem desenhos. Não há cá tablets e outros gadgets. Eu sou pelo afia lápis! Com depósito.
8. A hora da saída de casa é definida e objeto de acordo por todos. Nunca é cumprida, é um facto, mas afinal...
digam-me lá...
qual é a estratégia que não se afina?...
Nós no "piquenique dançante" que aconteceu a semana passada nos jardins da Casa das Artes, no Porto. Um evento de música, cinema e debates descontraídos sobre o panorama musical português, em que se misturou gente do rock, famílias e mantas de piquenique, num final de tarde ameno passado sobre a relva de um jardim que é fabuloso!
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