O Porto recebeu no fim de semana passado a sua primeira edição da Open House. Com isso foi-nos concedido um pretexto mais para visitarmos o belíssimo Teatro Nacional de São João.
O roteiro do Open House Porto era vasto e apetecível, e incluía casas privadas, palácios, faróis, teatros, túneis, sanatórios, bairros históricos, e muitos outros espaços representativos da singularidade e riqueza da história e da cultura arquitetónica das cidades do Porto, Matosinhos e Vila Nova de Gaia. Como gostamos de envolver o D. e a A. em todas as atividades, mesmos as que não lhes são dirigidas, restringimos a nossa participação no evento a visitas com reserva antecipada - como sucedeu no Teatro Nacional de São João - de modo a evitar multidões e filas e, logo, indisposições e birras.
A visita ao Teatro decorreu magnificamente, sob a excelente orientação do arquiteto Luís Soares Carneiro e sem quaisquer encenações ou dramas por parte dos miúdos.
Vimos o Teatro por fora e por dentro. De cima a baixo, o que é o mesmo do que dizer do galinheiro ao sub-palco. E de um canto ao outro, explorando imensamente o compromisso (arquitetónico e construtivo) entre o classicismo régio e a modernidade burguesa e republicana que esteve na base da reconstrução do Teatro por José Marques da Silva, após o incêndio que o destruiu por completo na primeira década de 1900. Apenas ficou para outro dia uma ida à bilheteira para adquirir um par de bilhetes para a "Pocilga". A não esquecer.
A certa altura da visita, o nosso anfitrião disse-me: "aproveite-os bem, que eles crescem depressa!"
Mas como não?...
Se até foi por isso que os trouxe.
O roteiro do Open House Porto era vasto e apetecível, e incluía casas privadas, palácios, faróis, teatros, túneis, sanatórios, bairros históricos, e muitos outros espaços representativos da singularidade e riqueza da história e da cultura arquitetónica das cidades do Porto, Matosinhos e Vila Nova de Gaia. Como gostamos de envolver o D. e a A. em todas as atividades, mesmos as que não lhes são dirigidas, restringimos a nossa participação no evento a visitas com reserva antecipada - como sucedeu no Teatro Nacional de São João - de modo a evitar multidões e filas e, logo, indisposições e birras.
A visita ao Teatro decorreu magnificamente, sob a excelente orientação do arquiteto Luís Soares Carneiro e sem quaisquer encenações ou dramas por parte dos miúdos.
Vimos o Teatro por fora e por dentro. De cima a baixo, o que é o mesmo do que dizer do galinheiro ao sub-palco. E de um canto ao outro, explorando imensamente o compromisso (arquitetónico e construtivo) entre o classicismo régio e a modernidade burguesa e republicana que esteve na base da reconstrução do Teatro por José Marques da Silva, após o incêndio que o destruiu por completo na primeira década de 1900. Apenas ficou para outro dia uma ida à bilheteira para adquirir um par de bilhetes para a "Pocilga". A não esquecer.
A certa altura da visita, o nosso anfitrião disse-me: "aproveite-os bem, que eles crescem depressa!"
Mas como não?...
Se até foi por isso que os trouxe.
À parte do Open House Porto, o Teatro Nacional de São João promove visitas guiadas ao seu interior de terça a sábado, às 12H30. Mais informações, aqui.
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