És o meu menino e és de ouro.
Observador e inteligente, és movido pela curiosidade e gosto de ouvires e aprenderes com os outros, apreendendo sempre o melhor que cada um de nós te dá, mesmo que isso seja só uma macaquice. Tens ainda um grande discernimento e um ainda maior sentido de justiça.
(tal qual o teu Pai, filho)
Não é por acaso que o teu nome rima com arte. És dramático e dado aos teatros. Já nas artes plásticas, és dotado do talento (que eu sempre quis mas nunca soube ter) para desenhar tudo o que a tua imaginação te ordena, e manobrar lápis, canetas e pincéis, e de com eles fazer magia de linhas e cores.
(tal qual o teu Pai, filho)
Perdes-te com tudo que rasteje, tenha patas ou barbatanas, ao ponto de eu ter “cedido” à pintura de uma parede “verde selva” e já não saber o que fazer com as feras de peluches que dominam a tua cama. É ao colo do teu Pai que vês a National Geographic. É com ele que te arrepias (mas não de frio!) com a estoicidade dos pinguins da Antártida. Enquanto isso, eu rendo-me à evidência:
- Filho, é só nos traços físicos que te assemelhas comigo.
Parabéns, meu menino de ouro!
Que a vida seja generosa contigo, filho, e que não te falte saúde, motivação (assim como motivos) para continuares a seres muito feliz.
E já agora que nunca te faltem os primos com quem tanto gostas de brincar, livros e novas histórias para explorarmos juntos, húngaros e bolachas de chocolate (que não necessariamente do Lidl), e bonecos e figuras de ação da moda (quase sempre horrorosos e caríssimos!) que tanto gostas de colecionar.
E já agora que a tua mana possa moer-te menos o juízo. Que tens!
Observador e inteligente, és movido pela curiosidade e gosto de ouvires e aprenderes com os outros, apreendendo sempre o melhor que cada um de nós te dá, mesmo que isso seja só uma macaquice. Tens ainda um grande discernimento e um ainda maior sentido de justiça.
(tal qual o teu Pai, filho)
Não é por acaso que o teu nome rima com arte. És dramático e dado aos teatros. Já nas artes plásticas, és dotado do talento (que eu sempre quis mas nunca soube ter) para desenhar tudo o que a tua imaginação te ordena, e manobrar lápis, canetas e pincéis, e de com eles fazer magia de linhas e cores.
(tal qual o teu Pai, filho)
Perdes-te com tudo que rasteje, tenha patas ou barbatanas, ao ponto de eu ter “cedido” à pintura de uma parede “verde selva” e já não saber o que fazer com as feras de peluches que dominam a tua cama. É ao colo do teu Pai que vês a National Geographic. É com ele que te arrepias (mas não de frio!) com a estoicidade dos pinguins da Antártida. Enquanto isso, eu rendo-me à evidência:
- Filho, é só nos traços físicos que te assemelhas comigo.
Parabéns, meu menino de ouro!
Que a vida seja generosa contigo, filho, e que não te falte saúde, motivação (assim como motivos) para continuares a seres muito feliz.
E já agora que nunca te faltem os primos com quem tanto gostas de brincar, livros e novas histórias para explorarmos juntos, húngaros e bolachas de chocolate (que não necessariamente do Lidl), e bonecos e figuras de ação da moda (quase sempre horrorosos e caríssimos!) que tanto gostas de colecionar.
E já agora que a tua mana possa moer-te menos o juízo. Que tens!
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