O tempo das férias já lá vai. À medida que entramos por setembro adentro, o relógio e o calendário assumem o comando do nosso tempo, readquirem-se os hábitos e restabelecem-se as rotinas. Os sonhos de verão permanecem contudo ainda acordados, daí que este seja o momento para tomar balanço e fazer face ao horizonte imenso.
(Não é, mas parece. Setembro bem poderia ser o primeiro mês de um ano que se afigura novinho em folha. A tal segunda oportunidade que todos nós merecemos. Um novo começo que nos pode levar, como as folhas caducas de outono, um pouco mais além.)
Cá em casa, setembro tem trazido boas novidades.
O D. aprendeu ontem a andar de bicicleta prescindindo das suas rodinhas. Fê-lo com a presença e incentivo dos primos rapazes no mesmo dia em que eles próprios superaram também, pela primeira vez, mais este patamar da infância. Já hoje, o D. inicia o 1º ciclo de ensino, numa nova escola, com novos colegas, professores, metodologias, programas, horários e rotinas.
É o início de uma nova viagem. Um novo começo. Que, entre esfoladelas e arranhões, o levará por caminhos inimagináveis.
Muito mais longe.
(Não é, mas parece. Setembro bem poderia ser o primeiro mês de um ano que se afigura novinho em folha. A tal segunda oportunidade que todos nós merecemos. Um novo começo que nos pode levar, como as folhas caducas de outono, um pouco mais além.)
Cá em casa, setembro tem trazido boas novidades.
O D. aprendeu ontem a andar de bicicleta prescindindo das suas rodinhas. Fê-lo com a presença e incentivo dos primos rapazes no mesmo dia em que eles próprios superaram também, pela primeira vez, mais este patamar da infância. Já hoje, o D. inicia o 1º ciclo de ensino, numa nova escola, com novos colegas, professores, metodologias, programas, horários e rotinas.
É o início de uma nova viagem. Um novo começo. Que, entre esfoladelas e arranhões, o levará por caminhos inimagináveis.
Muito mais longe.
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