Não gosto do Halloween, já vos disse.
Não gosto de bruxas, de vampiros, de mortos-vivos, de caldeirões, de feitiços, de morcegos, de aranhas, e de gatos, e nem precisam ser pretos! Também não gosto de máscaras e de fantasias sombrias e assustadoras. E não... nem as aboborinhas rechonchudas feitas candeias à janela, nem a ideia de ser mordida no pescoço por um estranho atraente, me faz pensar de outro modo.
Tenho no entanto cá em casa dois enormes entusiastas desta festa.
E assim, tenho um a lamuriar-se pelo défice de atenção que a sua escola decidiu conferir à efeméride, e outra a acordar-me às 6 horas da manhã para me recordar que há que fazer uma decoração vampiresca para levar para o infantário.
E com isto ponho-me a pensar.
Afinal, talvez não seja desta chuva intensa, mas sim da época do ano, que sinto o meu cabelo pró embruxado.
Tenho no entanto cá em casa dois enormes entusiastas desta festa.
E assim, tenho um a lamuriar-se pelo défice de atenção que a sua escola decidiu conferir à efeméride, e outra a acordar-me às 6 horas da manhã para me recordar que há que fazer uma decoração vampiresca para levar para o infantário.
E com isto ponho-me a pensar.
Afinal, talvez não seja desta chuva intensa, mas sim da época do ano, que sinto o meu cabelo pró embruxado.
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