Já há sinais inequívocos de que o Natal está a chegar.
As iniciativas de solidariedade multiplicam-se um pouco por toda a parte. A árvore de Natal que surge todos os anos junto à Câmara Municipal já foi erguida. Os supermercados estão atafulhados de bacalhau, chocolates e frutos secos. O circo regressou ao parque da cidade.
Quando era pequenina, via, no dia de Natal, o circo monegasco na televisão da casa dos meus Avós maternos, sentada no chão, com as pernas à chinês. Mais tarde passei a vê-lo, também no Natal, no Coliseu do Porto com o patrocínio do banco e do senhor muito bem penteado que se dizia ser o dono daquilo tudo. Até que o improvável aconteceu. O palhaço rico tomou-o de assalto e aquele circo, que era enorme!, ardeu.
Pelos palhaços.
As iniciativas de solidariedade multiplicam-se um pouco por toda a parte. A árvore de Natal que surge todos os anos junto à Câmara Municipal já foi erguida. Os supermercados estão atafulhados de bacalhau, chocolates e frutos secos. O circo regressou ao parque da cidade.
Quando era pequenina, via, no dia de Natal, o circo monegasco na televisão da casa dos meus Avós maternos, sentada no chão, com as pernas à chinês. Mais tarde passei a vê-lo, também no Natal, no Coliseu do Porto com o patrocínio do banco e do senhor muito bem penteado que se dizia ser o dono daquilo tudo. Até que o improvável aconteceu. O palhaço rico tomou-o de assalto e aquele circo, que era enorme!, ardeu.
É quase Natal. E por isso este sábado vamos ao circo.
E não. Não é. Nunca será.
Pelos palhaços.
Foto via disneyparks.disney.go.com
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