Descobrimos Foz Côa e as suas gravuras há muito tempo, numa escapadela maravilhosa que nos levou a conhecer, na companhia de uns amigos, para além do parque arqueológico, algumas das aldeias histórias das nossas Beiras e ainda o absolutamente fenomenal Parque Nacional do Douro Internacional. Ficaram as boas memórias assim como a promessa de um dia regressarmos. Pois bem, cumprimo-la agora, no desfecho do ano velho. E desta vez, com filhos e um museu novinho para explorar…
Dado que o verdadeiro espólio museológico se encontra nas encostas do Vale do Côa, o Museu do Côa aposta no uso de reflexões sobre arte rupestre e de imagens das gravuras e dos sítios arqueológicos para criar um ambiente de descoberta estimulante, repleto de formatos e discursos expositivos modernos e muito, mas muito, bonitos!
Dado que o verdadeiro espólio museológico se encontra nas encostas do Vale do Côa, o Museu do Côa aposta no uso de reflexões sobre arte rupestre e de imagens das gravuras e dos sítios arqueológicos para criar um ambiente de descoberta estimulante, repleto de formatos e discursos expositivos modernos e muito, mas muito, bonitos!
Como se isto não bastasse, este é “um Museu feito de paisagem”. As vistas do Museu sobre o vale são deslumbrantes. A solução arquitetónica concebida para aqui encontra-se muito bem enquadrada na paisagem duriense. E apesar do uso primordial do betão, as cores e texturas do edifício remetem-nos para os materiais da região. Por tudo isto, o Museu do Côa vale bem uma visita!
… e à saída, não hesites, almoça no restaurante do Museu.
Vai e depois diz-me... que tenho razão!
… e à saída, não hesites, almoça no restaurante do Museu.
Vai e depois diz-me... que tenho razão!
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