Para atenuar os efeitos de uma semana que tem sido tremendamente aborrecida, decidi escrever sobre…
... pinhatas!
Pois as pinhatas.
Não têm sido efetivamente escolha para animar as festas de cá de casa (recordem-nas aqui e aqui) mas depois de ver o trabalho criativo e absolutamente maravilhoso da dupla que dá a cara pela Pinata Colada, acho que são uma opção muito séria (ou será de dizer, muito divertida?) para as próximas celebrações!
O projeto Pinata Colada terá começado quando uma das sócias decidiu festejar um dos seus aniversários com uma pinhata gelado gigante feita de cartão e recheada de guloseimas para adocicar a festa piquenique. A partir daí, a ideia transformou-se em negócio, e Ana e Helena já criaram dezenas de pinhatas personalizadas para todos os gostos e de todos os feitios para festas de aniversário, mas também como adereços para vitrinismo, produções de moda e iniciativas de animação cultural. O processo de criação começa com um esboço que leva à formação da estrutura em cartão, e que é mais tarde forrada com papel crepe colorido cortado aos quadradinhos. Os restos do papel são usados para os confetis que vêm no interior. Já os doces, não sendo obrigatórios, ficam a cargo de quem quiser dá-los a comer.
... pinhatas!
Pois as pinhatas.
Não têm sido efetivamente escolha para animar as festas de cá de casa (recordem-nas aqui e aqui) mas depois de ver o trabalho criativo e absolutamente maravilhoso da dupla que dá a cara pela Pinata Colada, acho que são uma opção muito séria (ou será de dizer, muito divertida?) para as próximas celebrações!
O projeto Pinata Colada terá começado quando uma das sócias decidiu festejar um dos seus aniversários com uma pinhata gelado gigante feita de cartão e recheada de guloseimas para adocicar a festa piquenique. A partir daí, a ideia transformou-se em negócio, e Ana e Helena já criaram dezenas de pinhatas personalizadas para todos os gostos e de todos os feitios para festas de aniversário, mas também como adereços para vitrinismo, produções de moda e iniciativas de animação cultural. O processo de criação começa com um esboço que leva à formação da estrutura em cartão, e que é mais tarde forrada com papel crepe colorido cortado aos quadradinhos. Os restos do papel são usados para os confetis que vêm no interior. Já os doces, não sendo obrigatórios, ficam a cargo de quem quiser dá-los a comer.
...
Já exercitei a minha futilidade.
Sinto-me agora um pouco melhor.
Bem hajam!
Já exercitei a minha futilidade.
Sinto-me agora um pouco melhor.
Bem hajam!
Comentários
Enviar um comentário