(ainda na senda do post interior)
Conviveria muito bem com qualquer uma das 4 opções, embora a que tem por mote a peça têxtil me remeta para uma viagem exótica... que ainda não fiz.
No entanto, e como em quase tudo na vida, tenho uma opção favorita. E a minha predileção recai na proposta 2, que sugere uma composição de vários quadros, pequenos e diferentes, sobre a tal parede branca.
Não é fácil criar um conjunto assim, que reflita a personalidade de cada um, e que se destaque por ter tanto de estimulante quanto de harmonioso. Desenganem-se, ninguém é assim!
Por não ser fácil, talvez seja sensato - antes de pegares no martelo e de esburacares a parede toda! - seguir as sugestões de quem sabe. Aqui estão as dicas da Emily Henderson, de cujo trabalho como designer de interiores já vos falei aqui e aqui.
1. Reúne uma coleção de pinturas, ilustrações e desenhos de que gostes. Podem obedecer a diferentes dimensões, formas e estilos artísticos, e ainda ser produzidos com o recurso a diferentes técnicas e materiais, mas devem enquadrar-se numa mesma linha, nem que seja cromática.
2. Não sejas, todavia, obsessivo com a paleta de cores! Introduz apontamentos de contraste.
3. Escolhe a peça de maiores dimensões como âncora da coleção. Dipõe as peças mais pequenas em redor, procurando alinhá-las vertical ou horizontalmente.
4. Mantém uma distância de pelo menos 7 cm em redor de cada quadro.
5. Prescinde das molduras se a arte for incrível. Se não for, usa-a para tornar o conjunto mais harmonioso. Se queres um conjunto leve, opta por molduras brancas e simples, alternadas com outras de pinho natural.
6. Antes de pegar no martelo, ensaia o conjunto dispondo as várias peças no chão.
7. A coleção deve ser disposta na parede à altura do olhar isto é, a ¾ da altura entre o pavimento e o teto.
8. Esta dica é minha: usa pregos, não parafusos! :)
Conviveria muito bem com qualquer uma das 4 opções, embora a que tem por mote a peça têxtil me remeta para uma viagem exótica... que ainda não fiz.
No entanto, e como em quase tudo na vida, tenho uma opção favorita. E a minha predileção recai na proposta 2, que sugere uma composição de vários quadros, pequenos e diferentes, sobre a tal parede branca.
Não é fácil criar um conjunto assim, que reflita a personalidade de cada um, e que se destaque por ter tanto de estimulante quanto de harmonioso. Desenganem-se, ninguém é assim!
Por não ser fácil, talvez seja sensato - antes de pegares no martelo e de esburacares a parede toda! - seguir as sugestões de quem sabe. Aqui estão as dicas da Emily Henderson, de cujo trabalho como designer de interiores já vos falei aqui e aqui.
1. Reúne uma coleção de pinturas, ilustrações e desenhos de que gostes. Podem obedecer a diferentes dimensões, formas e estilos artísticos, e ainda ser produzidos com o recurso a diferentes técnicas e materiais, mas devem enquadrar-se numa mesma linha, nem que seja cromática.
2. Não sejas, todavia, obsessivo com a paleta de cores! Introduz apontamentos de contraste.
3. Escolhe a peça de maiores dimensões como âncora da coleção. Dipõe as peças mais pequenas em redor, procurando alinhá-las vertical ou horizontalmente.
4. Mantém uma distância de pelo menos 7 cm em redor de cada quadro.
5. Prescinde das molduras se a arte for incrível. Se não for, usa-a para tornar o conjunto mais harmonioso. Se queres um conjunto leve, opta por molduras brancas e simples, alternadas com outras de pinho natural.
6. Antes de pegar no martelo, ensaia o conjunto dispondo as várias peças no chão.
7. A coleção deve ser disposta na parede à altura do olhar isto é, a ¾ da altura entre o pavimento e o teto.
8. Esta dica é minha: usa pregos, não parafusos! :)
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