(um dia destes conto-vos uma história de amor que começou à primeira vista - sim, é possível - e que dura ininterruptamente há 20 anos desde esse primeiro instante - sim, é possível também. Enquanto isso não acontece, escrevo sobre a nossa escapadela nas Luz Houses)
O projeto Luz Houses tem por base a construção de uma aldeia de pequenas habitações que, pelos elementos construtivos e arquitetónicas que apresentam, evocam os aspectos mais tradicionais do casario rural da região de Fátima.
O projeto Luz Houses tem por base a construção de uma aldeia de pequenas habitações que, pelos elementos construtivos e arquitetónicas que apresentam, evocam os aspectos mais tradicionais do casario rural da região de Fátima.
É este um bom ponto de partida? Sim, claro que é. Embora seja apenas e efetivamente isso: um bom ponto de partida, o primeiro passo no apaixonante processo de descoberta dos detalhes que a experiência de pernoitar nas Luz Houses pode significar.
Não há nada aqui que tenha sido deixado ao acaso.
Não há nada aqui que tenha sido deixado ao acaso.
Cada pormenor tem a capacidade de nos transportar para longe do que é óbvio, numa viagem que apela aos cinco sentidos e que tem como destino um mundo mais demorado, imensamente mais sereno.
Este é um caminho que se faz sem sobressaltos, entre cores pastel, aromas campestres e o sentimento de pertença a um lugar que se assemelha a um ninho confortável, e que por isso nos ressoa familiar.
Este é um caminho que se faz sem sobressaltos, entre cores pastel, aromas campestres e o sentimento de pertença a um lugar que se assemelha a um ninho confortável, e que por isso nos ressoa familiar.
(Será com certeza por tudo isto que proliferam abajours de penas, portas que se abrem com a ajuda de asas, andorinhas em faiança, e ainda que a casa que nos acolhe à chegada dá pelo nome de “Casa Mãe”.
Mas voltemos ao caminho...)
Um caminho que se faz também devagarinho porquanto é alumiado pelas luzes minúsculas que abraçam os troncos das árvores do jardim... e porventura, se te entregares verdadeiramente à experiência, pela luz que (nem sabes) tens dentro de ti.
Um caminho que se faz também devagarinho porquanto é alumiado pelas luzes minúsculas que abraçam os troncos das árvores do jardim... e porventura, se te entregares verdadeiramente à experiência, pela luz que (nem sabes) tens dentro de ti.
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