Que o Porto está bonito e com dinâmica cultural interessante, já toda a gente deu por isso. Que essa dinâmica se acentua por esta altura do ano, quando a praia e os piqueniques já não são opção e as instituições ligadas à cultura apresentam as suas programações de rentrée, já alguns deram por isso também.
A interpretação faz o mais completo jus ao espaço e os textos, que incluem escritos de Camilo, Garrett, Júlio Dinis, e até da própria Condessa do Bolhão, são deliciosos.
Útil será também saberes que, caso discordes comigo e não encontres neles delícia, podes sempre adoçar a boca com o Porto de honra que te será servido no final da visita.
Mais informações aqui.
Eu pelo menos dei.
E como dei, repartimo-nos no passado fim de semana por 3 propostas culturais diferentes, todas dignas de nota.
E como dei, repartimo-nos no passado fim de semana por 3 propostas culturais diferentes, todas dignas de nota.
Fomos ao teatro ver a peça “Wonderland”, com cenografia e coreografia do saudoso João Paulo Seara Cardoso, e posta em cena no Cine-Teatro Constantino Nery de Matosinhos pelo Teatro de Marionetas do Porto. E participámos com os miúdos em duas visitas dramatizadas: uma ao Castelo de Santa Maria da Feira, a propósito do Dia Nacional dos Castelos, e outra ao Palácio do Bolhão, a propósito de coisa nenhuma que não seja o enorme valor patrimonial e artístico do edifício em si.
Os 2 primeiros programas têm a validade caducada. Não repetem tão cedo, pelo menos que eu saiba. Já o último tem nova edição agendada para o próximo dia 22 de outubro e merece por isso destaque.
Trata-se de uma visita encenada em que, guiados por um ator encarnando uma personagem saída do antigamente, somos convidados a viajar pelo Porto Romântico do século XIX, pelo seu ambiente histórico e artístico, pelas salas do palácio, pelos magníficos serões aí vividos, e ainda pelos muitos escândalos que marcaram a agitada vida social dos Condes do Bolhão, entre os quais se conta uma separação conjugal e um outro, último, que acabou por determinar a entrega do palácio a um credor.
Trata-se de uma visita encenada em que, guiados por um ator encarnando uma personagem saída do antigamente, somos convidados a viajar pelo Porto Romântico do século XIX, pelo seu ambiente histórico e artístico, pelas salas do palácio, pelos magníficos serões aí vividos, e ainda pelos muitos escândalos que marcaram a agitada vida social dos Condes do Bolhão, entre os quais se conta uma separação conjugal e um outro, último, que acabou por determinar a entrega do palácio a um credor.
A interpretação faz o mais completo jus ao espaço e os textos, que incluem escritos de Camilo, Garrett, Júlio Dinis, e até da própria Condessa do Bolhão, são deliciosos.
Útil será também saberes que, caso discordes comigo e não encontres neles delícia, podes sempre adoçar a boca com o Porto de honra que te será servido no final da visita.
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