Regressámos há dias ao restaurante 1858 bbgourmet, mas desta vez para assumir um desafio!
E qual era o desafio?
Colocar nas mãos da Chef daquele espaço, não só a preparação, como também a escolha integral, da nossa refeição.
A única coisa que se impunha era enumerarmos os ingredientes que não gostaríamos de encontrar no prato, ou porque deles não gostamos ou porque, mesmo sendo apreciados, nos causam algum tipo de contrariedade.
Não havendo nada da nossa parte a enumerar, o desafio consistia então em colocarmo-nos à mercê da Chef Elisabete Pinto e aceitar, sem restrições, tudo o mais o que a Chef entendesse preparar-nos para o jantar naquela noite.
Bom, desafio é como quem diz.
Dar “carta branca” a quem, manifestamente, “dá cartas” na restauração, não se reveste de especial risco. Há 4 anos a chefiar as cozinhas bbgourmet (e já são 4!) e com provas dadas em todas as cartas que os vários bbgourmet vêm apresentando, não havia dúvida alguma quanto ao facto de virmos a ser brindados pela Chef com uma refeição vencedora.
A dúvida estava, tão só, no formato, composição e sabor do prémio.
Pois bem, o menu de degustação “carta branca”, de que usufruímos, é composto por 6 pratos sempre diferentes, que variam então em função da vontade da Chef. Ainda assim, e apesar do fator de incerteza, há sempre coisas que podemos dar como absolutamente certas!
A exímia confeção dos pratos.
O ênfase dado aos sabores nacionais, apesar de sempre inesperadamente combinados com outros provenientes de outras culturas, mais longíquas.
O encadeamento com que os pratos se sucedem, inteligentemente montado com vista a valorizar o serviço seguinte.
Mas não é só.
Neste caso ainda, e porque o serviço “carta branca” se encontra exclusivamente disponível no mais recente e criativo espaço bbgourmet, o 1858 bbgoumet, não podemos deixar de referir o modo como nos sentimos confortáveis no terraço desta moradia datada de 1858 (daí o nome!), do qual usufruímos em pleno durante todo o jantar.
Uma nota também para o acolhimento e serviço cuidado de quem estava lá, à nossa espera. Intensificou a experiência, além de ter sido preponderante na hora de escolher o vinho para acompanhar a refeição, cujo teor desconhecíamos por completo! Obrigada Rui.
E agora os pratos!...
Menu Carta Branca
(€ 35 pp, com possibilidade de harmonizar a refeição com uma seleção de vinhos por mais €15 pp)
Vieira com caldeirada de berbigão e rebentos de coentro
Rissóis de cogumelo e puré trufado
A prova provada de que o que aparenta ser banal pode ser reinterpretado para impressionar. Aqui recheou-se de cogumelos o rissol e trufou-se o puré de batata. Estava delicioso e surpreendentemente macio.
Polvo na chapa, puré silvestre, orelhas de rato e chips de batata doce
Prato centrado no elemento polvo. Duelo marcante entre o sabor suave do polvo e a intensidade de um puré de cebola roxa, e a sua textura tenra e o crocante das chips esculturalmente montadas sobre o prato. É um clássico e por isso um dos pratos da lista.
Magret de pato com doce de cereja e espargos selvagens
Não há como falhar, o pato, confeccionado deste modo, conjuga-se magnificamente com qualquer fruto vermelho. É assim, sempre. É ainda mais assim quando o fruto eleito é a maravilhosa cereja de Sabrosa. O meu prato favorito da noite.
Tira sabores composto por um gelado de baunilha, notas de banana e frutos secos
Tartalete de limão com sorvete do mesmo, para mim. Triologia de chocolate com gelado de tangerina, para ele.
E qual era o desafio?
Colocar nas mãos da Chef daquele espaço, não só a preparação, como também a escolha integral, da nossa refeição.
A única coisa que se impunha era enumerarmos os ingredientes que não gostaríamos de encontrar no prato, ou porque deles não gostamos ou porque, mesmo sendo apreciados, nos causam algum tipo de contrariedade.
Não havendo nada da nossa parte a enumerar, o desafio consistia então em colocarmo-nos à mercê da Chef Elisabete Pinto e aceitar, sem restrições, tudo o mais o que a Chef entendesse preparar-nos para o jantar naquela noite.
Bom, desafio é como quem diz.
Dar “carta branca” a quem, manifestamente, “dá cartas” na restauração, não se reveste de especial risco. Há 4 anos a chefiar as cozinhas bbgourmet (e já são 4!) e com provas dadas em todas as cartas que os vários bbgourmet vêm apresentando, não havia dúvida alguma quanto ao facto de virmos a ser brindados pela Chef com uma refeição vencedora.
A dúvida estava, tão só, no formato, composição e sabor do prémio.
Pois bem, o menu de degustação “carta branca”, de que usufruímos, é composto por 6 pratos sempre diferentes, que variam então em função da vontade da Chef. Ainda assim, e apesar do fator de incerteza, há sempre coisas que podemos dar como absolutamente certas!
A exímia confeção dos pratos.
O ênfase dado aos sabores nacionais, apesar de sempre inesperadamente combinados com outros provenientes de outras culturas, mais longíquas.
O encadeamento com que os pratos se sucedem, inteligentemente montado com vista a valorizar o serviço seguinte.
Mas não é só.
Neste caso ainda, e porque o serviço “carta branca” se encontra exclusivamente disponível no mais recente e criativo espaço bbgourmet, o 1858 bbgoumet, não podemos deixar de referir o modo como nos sentimos confortáveis no terraço desta moradia datada de 1858 (daí o nome!), do qual usufruímos em pleno durante todo o jantar.
Uma nota também para o acolhimento e serviço cuidado de quem estava lá, à nossa espera. Intensificou a experiência, além de ter sido preponderante na hora de escolher o vinho para acompanhar a refeição, cujo teor desconhecíamos por completo! Obrigada Rui.
E agora os pratos!...
Menu Carta Branca
(€ 35 pp, com possibilidade de harmonizar a refeição com uma seleção de vinhos por mais €15 pp)
Vieira com caldeirada de berbigão e rebentos de coentro
O sabor bem casado da vieira com o nosso berbigão num prato muito reconfortante, que apelava ao instinto básico de mergulhar no fundo do prato o pão que compunha o couvert!
Rissóis de cogumelo e puré trufado
A prova provada de que o que aparenta ser banal pode ser reinterpretado para impressionar. Aqui recheou-se de cogumelos o rissol e trufou-se o puré de batata. Estava delicioso e surpreendentemente macio.
Polvo na chapa, puré silvestre, orelhas de rato e chips de batata doce
Prato centrado no elemento polvo. Duelo marcante entre o sabor suave do polvo e a intensidade de um puré de cebola roxa, e a sua textura tenra e o crocante das chips esculturalmente montadas sobre o prato. É um clássico e por isso um dos pratos da lista.
Magret de pato com doce de cereja e espargos selvagens
Não há como falhar, o pato, confeccionado deste modo, conjuga-se magnificamente com qualquer fruto vermelho. É assim, sempre. É ainda mais assim quando o fruto eleito é a maravilhosa cereja de Sabrosa. O meu prato favorito da noite.
Tira sabores composto por um gelado de baunilha, notas de banana e frutos secos
Tartalete de limão com sorvete do mesmo, para mim. Triologia de chocolate com gelado de tangerina, para ele.
Dispensam apresentações. As sobremesas do bbgoumet, de pura inspiração na pastelaria francesa, são uma das imagens de marca do grupo!
Vai por mim, é de experimentar!
Vai por mim, é de experimentar!
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